OS ÚLTIMOS FIOS QUE AINDA LIGAM
À TERCEIRA DIMENSÃO
Vital Frosi
30/03/19
Amados!
Dimensões são estados de consciência. Não é um lugar como muitos imaginam. Existem muitas realidades num mesmo espaço. E agora, a humanidade está experienciando uma Transição Planetária, onde se pode vivenciar exatamente isso: múltiplas realidades ao mesmo tempo e no mesmo espaço.
De acordo com o grau de despertar da consciência, a humanidade avança para Dimensões superiores. As realidades somente são percebidas na medida que essa consciência se expande.
Por isso, muitos observam um estado de “aparente” caos. Outros já não veem mais o caos, ao contrário, já sentem as vibrações mais sutis e começam a compreender que há muito mais ainda por vir.
As poderosas mudanças energéticas que estão ocorrendo no momento parecem ter um grande impacto na espécie humana.
A atividade solar e a mudança nos níveis de energia são sutis de se capturar, mas têm um impacto indireto em nossas vidas. Eu percebi isso quando ficou claro para mim que os seguintes sintomas estranhos estavam inexplicavelmente afetando muito a minha família, amigos e até mesmo meus clientes.
Alguns de vocês, caros leitores, podem ter ouvido falar desta estranha palavra: ANNUNAKI, mas creio que a maioria de vocês ainda a desconhece, ou, se ouviu falar em algum post na internet, muito provavelmente não deve saber o que significa, ou do que se trata. Deixe-me então surpreendê-los pois acredito que a história desse povo representa uma das mais importantes para o verdadeiro conhecimento da história da humanidade, e infelizmente pouquíssimos de nós sabemos quem eles são, quando viveram, o que fizeram, e qual foi o seu impacto na civilização humana. O significado da palavra ANNUNAKI é: aqueles que do céu à Terra vieram, e a história deles foi descrita em tabuletas de cerâmica dos Sumérios, a civilização mais antiga da Terra, a qual surgiu e prosperou na região entre os rios Tigre e Eufrates, atual Iraque, e cuja história nos foi legada em escrita cuneiforme.
Imagem 1 - Tabuletas de escrita cuneiforme dos sumérios. Fonte: http://sumerianshakespeare.com/30301.html Estas tabuletas em cerâmica foram decifradas e, para surpresa dos pesquisadores, ali se encontraram semelhanças enormes com diversos relatos do Antigo Testamento judeu, só que os precedendo em vários séculos, tais como a história da Gênese, de Adão e Eva no Éden, de Caim e Abel, do Dilúvio, da rebelião de 200 Anjos, da Era dos Gigantes, da Torre da Babel, dentre diversas outras histórias, além de um conhecimento muito amplo de astronomia para uma civilização antiga, sem acesso às modernas técnicas e aparelhos óticos.
Imagem 2 - Estátua suméria de gigante Annunaki segurando leão. Fonte: http://conscious-collective.com/human-history/sumer.html Esta misteriosa civilização contemporaneamente se tornou foco de estudos devido, principalmente, à publicação do livro "O Décimo Segundo Planeta" pelo escritor Zecharia Sitchin, no ano de 1976, que vendeu milhões de cópias em todo o mundo e foi traduzido para mais de 45 idiomas. Pode-se dizer que Sitchin, autor de mais de 15 livros em toda a sua carreira, se tornou um dos maiores defensores da teoria dos "Deuses Astronautas", junto do autor suíço Erich Von Danniken. No caso de Sitchin os "astronautas" seriam os Annunaki descritos nas tabuletas sumérias. Existem diversos autores que contradizem os escritos de Sitchin e Danikken classificando-os como charlatões e seus livros como sendo pseudo-ciência, mas para mim existem evidências plausíveis e cada vez mais contundentes da influência de seres de outros planetas na história da humanidade e, apesar da ferrenha resistência dos meios acadêmicos tradicionais, a verdade sempre teima em vir à tona, apesar dos esforços para ocultá-la terem sido realizados por séculos a fio, desde as Eras das Trevas na Idade Média, até os tempos atuais, pelas sociedades secretas e governos ocultos. Os referidos acadêmicos adoram fazer referências circulares, uns autores referenciando os trabalhos dos outros em seus escritos, e pouquíssimos deles têm a coragem de sair da narrativa ortodoxa ditada pela academia para nos contar a verdade sobre a história da humanidade, e por isso eles criticam ferozmente aqueles que assim o fazem, mas o resto dos seres humanos aplaude e agradece os esforços destes valentes heróis da verdade. No caso de Zecharia Sitchin, no livro "O 12.o Planeta", ele descreve a história dos Annunaki, baseada na tradução dos escritos das tabuletas de cerâmica, e o que ali observamos é verdadeiramente surpreendente, nos mostrando uma detalhada cronologia do povo Annunaki, que saiu do planeta Nibiru em busca da salvação da atmosfera de seu planeta, a qual estava ameaçando a vida no planeta ao ver uma enorme fenda crescer de tamanho de maneira descontrolada (similar aos buracos na nossa camada de ozônio).
Imagem 3 - Autor do livro "O 12.o Planeta" Zecharia Sitchin mostra a imagem do selo cilíndrico sumério do museu de Berlim http://www.sitchin.com/ Como solução para o problema da fenda na atmosfera do planeta os cientistas de Nibiru descobrem que a aspersão de ouro monoatômico em pó curaria o planeta, e para isso eles saem em suas espaçonaves visitando os planetas do sistema solar em busca de ouro, e encontram o planeta Terra, para além do cinturão de asteróides, e descobrem que aqui o ouro é abundante, além de ter clima favorável e água potável. Os detalhes da história descrita dos Annunaki eu contarei através de um breve resumo de cada um dos episódios de uma ópera-rock da banda brasileira "Mensageiros do Vento", baseada nos escritos de Zecharia Sitchin. A banda faz um trabalho sensacional de ilustração do trabalho de Sitchin, por meio de uma animação detalhada, e com músicas de rock com diferentes influências, desde o rock progressivo inglês, passando por tonalidades orientais, como não poderia deixar de ser em decorrência de a civilização descrita ser no atual Iraque, mas também influências de Reggae e um pouco da boa e velha MPB - Música Popular Brasileira, tão maltratada ultimamente. O resultado é uma excelente e elucidativa história dos Annunaki e, consequentemente, este trabalho ilustra também, de maneira didática e lúdica, a história oculta das origens do ser humano no Planeta Terra, de modo que tudo se encaixa: criação do ser humano, o dilúvio, a era dos gigantes, as Pirâmides por todo o mundo, a queda de Atlântida, etc. Episódio 1 - Abdução de Endubsar Neste primeiro episódio ficamos sabendo das Tabuletas Perdidas de Enki, escritas pelo escrivão Endubsar, filho da cidade de Eridu, o qual foi abduzido por gigantes Annunaki e levado pelas mão a voar pelos ares, onde pôde ver o céu, os mares e as montanhas, muito semelhante ao descrito por Enoque na Bíblia. Ao chegar ali ele encontra Ea Enki, Senhor Annunaki que veio de Nibiru para a atividade de mineração de ouro, que lhe pede que ele inscreva nas tabuletas especiais as histórias que ele irá ditar, por 40 dias e 40 noites, movido pela comoção de ter sofrido junto da humanidade desde que o "Vento Maligno" arrasou cidade após cidade (provavelmente vento radioativo). No final da empreitada Ea Enki pede a Endubsar que escreva sua própria tabuleta, contando sua história para a posteridade, a qual seria descoberta no tempo certo, tornando-o o seu profeta.
Vídeo 1 - Abdução de Endubsar
http://youtu.be/PhPvRdwWdyY
Episódio 2 - Crônicas de Nibiru O episódio relata que a situação social de Nibiru estava se tornando turbulenta em decorrência da extinção de seus vulcões, e da abertura de enorme fenda na atmosfera do planeta, o que causava terríveis danos às colheitas, promovendo a fome entre a população. A situação social se agravou para uma revolução, e o Rei foi morto por Alalu, um dos membros da corte real de Nibiru, o qual logo ao tomar o poder, ainda com o sangue no rosto, ordenou que se bombardeassem os vulcões com as terríveis "armas de terror" -- possivelmente de natureza atômica -- o que não produziu os resultados esperados. Os sábios de Nibiru descobrem que a aspersão de ouro em pó na atmosfera ajudaria a curar o planeta. Após a tentativa fracassada de solucionar o problema da atmosfera de Nibiru com as bombas, um outro membro da corte real, e sobrinho do antigo Rei, de nome Anu, desafia Alalu para um duelo de corpo nu, seguindo as leis de Nibiru, e se sagra vencedor derrotando Alalu, tornando-se o novo Rei. Alalu foge do planeta em uma "carruagem estelar".
Vídeo 2 - Crônicas de Nibiru
http://youtu.be/hJ97gdcJpwo
Episódio 3 - Notícias de um mundo distante O antigo rei Alalu, derrotado por Anu em combate de corpo nu, manda mensagem à corte real de Nibiru que ele havia sido o primeiro a chegar no planeta Ki (Terra), para além das ruínas do antigo planeta Tiamat (cinturão de asteróides), e ali encontrara condições favoráveis à vida, tais como água potável, clima agradável, atmosfera respirável, vida animal e vegetal e, principalmente, OURO EM ABUNDÂNCIA para salvar Nibiru.
Vídeo 3 - Notícias de um mundo distante
https://youtu.be/8t8oTkSyyfM
Episódio 4 - Eridu O rei Anu organiza uma expedição real rumo ao Planeta Ki (Terra) liderada por Ea Enki, seu filho primogênito, juntamente com 50 dos mais bravos Annunaki, para explorar o planeta Ki, onde Alalu havia dito ser abundante em ouro. A expedição encontra dificuldades para ultrapassar o cinturão de asteróides (ruínas do planeta Tiamat que fôra destruído em eras anteriores), mas eles finalmente obtém sucesso na empreitada e chegam ao belo planeta azul. Ao chegarem onde Alalu se encontrava (próximo aos rios Tigre e Eufrates, atual Iraque), Ea Enki não esperou para vestir o traje aquático especial e se lançou ao mar. Logo no segundo dia no planeta Ki (Terra) alguns dos heróis Annunaki passaram mal, mas logo começaram a trabalhar na construção de Eridu, que seria a sua futura base de operações, seguindo os planos traçados por Ea Enki. O trabalho durou 4 dias, e no sétimo dia desde sua chegada eles descansaram (como descrito na Gênese bíblica) com o trabalho da construção de Eridu terminado. O trabalho de mineração do ouro logo se iniciou, a partir da filtragem das águas do mar, e as primeiras levas de ouro provenientes do planeta Ki (Terra) foram então enviadas a Nibiru.
Vídeo 4 - Eridu
https://youtu.be/evafZfFtfFU
Episódio 5 - Notícias de um mundo distante II Notícias alvissareiras de Nibiru enviadas pelo Rei Anu dão conta de que o uso do ouro está dando resultados, e que por isso a missão no planeta Ki (Terra) deve continuar.
Vídeo 5 - Notícias de um mundo distante II
https://youtu.be/RaLT8H_qTwg
Episódio 6 - As minas de ABZU Com as notícias de que a solução de aspergir ouro em pó na atmosfera de Nibiru estava mostrando resultado, reduzindo a terrível fenda, a missão no planeta Ki (Terra) se tornou fundamental para a sobrevivência de Nibiru. O líder da missão, Ea Enki, pediu então que os heróis Annunaki mapeassem a região em forma de coração (África) em busca do precioso metal, e descobriram na região que os veios se encontravam debaixo da Terra, e assim ele ordenou a construção do complexo de minas do ABZU. Ea Enki estava feliz por ter encontrado ouro para salvar Nibiru, porém sua felicidade durou pouco, com a chegada do seu meio-irmão Enlil, que era seu adversário para a sucessão do trono de Nibiru, pois apesar de Ea Enki ser o filho mais velho, Enlil argumentava que ele deveria ser o sucessor pois era filho da Rainha, e Ea era filho de uma concubina. A disputa entre os meio-irmãos somente se amenizou com a chegada do Rei Anu ao planeta Ki (Terra) para decidir quem ficaria com que função, e tirando a sorte ficou decidido que o comando de Eridu ficaria com Enllil, e o comando de Abzu (minas de ouro) ficaria com Ea Enki, fato que entristeceu profundamente Ea Enki, uma vez que até então o comando da missão tinha sido dele, assim como a construção de Eridu, o jardim do Edin (Éden na Bíblia) e Abzu (minas de ouro) havia sido tudo obra dele. Com a viagem real para o Planeta Ki (Terra), chegaram também a esposa de Ea Enki, sua filha e seu filho Marduk, assim como a família de Enlil.
Vídeo 6 - As minas de Abzu
https://youtu.be/2WCWvgxZoMU
Episódio 7 - O rosto em Marte Com a chegada do rei Anu ao Planeta Ki (Terra) o antigo Rei Alalu, descobridor do ouro e pioneiro no planeta, exigiu revanche pelo trono de Nibiru através de um novo combate de corpo nu, e assim aconteceu. Alalu ataca Anu com fúria, porém é novamente subjugado e o Rei Anu confirma sua manutenção no trono de Nibiru, no entanto usando de um "golpe baixo" Alalu derruba o Rei Anu e morde fora o seu pênis. Com essa tremenda ofensa Enlil ameaça matar Alalu porém é impedido por Ea Enki pois este observa que Alalu havia tragado veneno (aparentemente o pênis dos Annunaki contêm substâncias venenosas) e deveria morrer em breve. O Rei Anu decreta que, em memória aos serviços prestados, Alalu deveria ser exilado, e que seu corpo corpo deveria ser enterrado no Lahmu (Planeta Marte), durante a viagem de volta a Nibiru. Assim é feito, e a sepultura de Alalu construída no Lahmu (Marte) ficou sendo a imagem de um rosto observando ora o planeta Ki (Terra), ora a sua Lua, e ora Nibiru (este rosto foi fotografado pela sonda Viking I em 1976).
Imagem 4 - Foto tirada pela sonda Viking I em 1976 da face em Marte na planície de Sydonia, próximo a uma pirâmide
De maneira a agilizar o envio de ouro do Planeta Ki (Terra) para Nibiru, o Rei Anu ordena que seja criada uma estação intermediária no Planeta Lahmu (Marte). A questão a ser decidida é quem irá comandar a nova estação. Ea Enki sugere ao Rei Anu que seja o seu filho primogênito Marduk, neto do Rei Anu, para o comando da estação, o que foi prontamente concedido pelo Rei Anu. Marduk via que o comando da estação de Lahmu (Marte) seria um primeiro passo para subir nos favores do Rei Anu, mostrando sua capacidade de comandar com eficácia, para depois assumir o comando do Planeta Ki (Terra), e depois Nibiru por sucessão. Isto demonstrou sua ambição para ascender ao trono de Nibiru.
Vídeo 8 - Estação Lahmu
https://youtu.be/r14gUWiZGsU
Episódio 9 - A Rebelião dos Annunaki Desde a chegada no Planeta Ki (Terra), os heróis Annunaki haviam construído a base de operações do Eridu, realizaram o mapeamento do continente africano para descobrir os veios subterrâneos de ouro, construíram as minhas do ABZU, e desde então trabalhavam incessantemente extraindo o ouro das minas, o que se constitui em um trabalho duro, mesmo para heróis com a missão de salvar o Planeta Nibiru. Em função deste tedioso e extenuante trabalho de mineração do ouro, a situação se tornou insustentável e os heróis Annunaki vieram a se rebelar. Como o líder da operação de mineração do ABZU era Ea Enki, isto o colocou em uma situação difícil, pois ficava sujeito às críticas de seu adversário à sucessão ao trono de Nibiru, seu meio-irmão Enlil, e por outro lado não havia como negar a justiça do pleito dos heróis Annunaki, na medida em que o trabalho era árduo, extenuante, e não havia perspectiva de haver um final para a tarefa pois Nibiru continuava a precisar do precioso metal. Alguma solução deveria ser encontrada!!
Vídeo 9 - A rebelião dos Annunaki
https://youtu.be/ou_EwmWqxEk
Episódio 10 - A Solução Finalmente Ea Enki consegue encontrar uma solução para a situação: criar um novo ser vivo, híbrido entre os primatas e os Annunaki, para trabalhar nas minas para a extração do ouro e envio a Nibiru. Obviamente que Enlil se opõe à idéia de seu meio-irmão Ea Enki, considerando-a uma abominação à natureza, com perspectivas de trazer problemas ao ecossistema do Planeta Ki (Terra), e acusando Ea Enki de desejar ser um suposto "Deus-criador". Todavia uma mensagem urgente de Nibiru do Rei Anu autorizou que o experimento de Ea Enki pudesse prosseguir, desde que o objetivo de extrair o ouro e mandá-lo a Nibiru continuasse sendo atingido com eficácia.
Vídeo 10 - A solução
https://youtu.be/aBn5twcQazA
Episódio 11 - A criação de Adamu Autorizado pelo Rei Anu o experimento proposto por Ea Enki, este obtêm ajuda nesta empreitada de Ninmah, sua irmã, e Ningisida, o filho dela e sobrinho de Ea Enki. Os três mestres sapientes irão "mesclar os grãos da vida", em linguagem poética, ou irão realizar um projeto de engenharia genética, em linguagem científica contemporânea. Utilizando uma fêmea primata para gerar os bebês inseminados, diversas tentativas foram feitas para alcançar o novo ser híbrido entre os primatas e os Annunaki, porém sem sucesso. Todos pareciam nascer com deformidades. Então Ea Enki sugere que a matriz deve ser de barro do Planeta Ki (Terra) mas em compensação o ventre que nutrir o novo ser deverá ser de Nibiru, então a irmã de Ea Enki, Nihmah, aceita gerar a nova criatura. O procedimento dá resultado e o primeiro ser humano é gerado: ADAMU, o de pele avermelhada, nascido do ventre da princesa Ninmah de Nibiru !! A imagem da mãe de ADAMU (Adão na versão da Bíblia) dando de mamar ao seu bebê já demonstra que havia amor nos olhos da mãe Ninmah, como acontece para com qualquer bebê natural.
Vídeo 11 - A criação de Adamu
https://youtu.be/7RPMhL241wY
Episódio 12 - Paraíso perdido A notícia de que o menino ADAMU havia nascido foi um evento entusiasticamente comemorado pelos heróis Annunaki do ABZU, pois que em breve eles não mais precisariam trabalhar nas minas de ouro, sendo substituídos pelos descendentes do novo ser humano, conforme havia sido prometido por Ea Enki para acabar com a rebelião. Ao refletir sobre os resultados do experimento, Ea Enki percebe que não mais seria possível lançar mão das fêmeas da Terra como ventre criador, e também não seria coerente trazer mulheres de Nibiru para exercer esta função, uma vez que esta experiência somente as traria perda e dor. Ea Enki conta a seu sobrinho que vira nos olhos de Ninmah um verdadeiro amor quando dava de mamar a ADAMU, e que isto lhe preocupava, então seu sobrinho Ningizida sugere que eles venham a criar uma fêmea para servir de companhia para ADAMU, de modo que eles venham a "povoar o Edin". Assim é feito e, com a essência de Ninmah, nasce a primeira fêmea humana TI-AMAT (Eva na tradição da Bíblia hebraica). Os dois novos seres humanos crescem juntos no jardim do Edin, brincam, vivem, trocam experiências, e vêm a se apaixonar quando chega o tempo certo, de modo que Ti-Amat fica grávida de Adamu. Ao ver isso Enlil fica furioso com Ea Enki, Ningizida e Ninmah por ter concedido mais da essência dos Annunaki para os humanos, e que agora eles já podiam procriar, e por isso ele ordena que os dois saíssem imediatamente do Jardim do Edin (paraíso perdido da Bíblia). Neste momento da narrativa o foco de concentra novamente no escriba Endubsar, e nas suas profundas indagações filosóficas sobre as origens do ser humano, e ele chega à conclusão que o corpo humano fora forjado, mas A ALMA NÃO!!
Vídeo 12 - Paraíso perdido
http://youtu.be/EnqQhsgQCvU
Episódio 13 - Viagem à Lua Sentindo-se saudoso das estrelas, Ea Enki convida seu filho Marduk para contemplar o espaço a partir da Lua de Ki (Terra), e assim ambos para lá se direcionam. Ea Enki mostra a Marduk o movimento dos planetas ao redor do Sol, e como este segue a rota das constelações. Em seguida Ea Enki mostra como o Planeta Ki (Terra) cabe em seu compasso (uso de símbolos da astrologia). Ele afirma que os Annunaki chegaram na Terra durante a Era de Peixes (cerca de 26 mil anos de duração de cada ciclo completo, e 2160 anos em cada signo). Marduk então comenta que Ea Enki fora privado de sua função de comando, e que ele por isso ele também havia sido privado do direito de sucessão, sobrando para eles somente "o espaço". Marduk indaga a Ea Enki quando chegará a sua Era, e quando brilhará seu nome entre as estrelas, deixando mais uma vez patente sua enorme sede por glória e poder.
Vídeo 13 - Viagem à Lua
https://youtu.be/Jl_r01_yrzQ
Episódio 14 - Humana experiência Informações urgentes dão conta de que os humanos estão se multiplicando e espalhando a partir da base do ABZU (Sul da África), e como consequência a comida está se tornando cada vez mais escassa, de tal modo que haveria possibilidade de uma nova rebelião dos heróis Annunaki por falta de comida. Em suas ponderações Ea Enki percebe que o experimento inicial não fora suficiente, e que havia a necessidade de criar um ser mais inteligente, capaz de plantar, colher, cuidar dos animais, e escrever. Viajando em meio ao rio em seu barco, provido de bastante bebida e comida, Ea Enki vislumbra as filhas dos humanos nadando na beira do rio, as contempla e considera-as bonitas, convidando-as para passear com ele em seu barco, ao que as humanas aceitam. Depois de um tempo de o herói Annunaki ter tido a "humana experiência" junto às belas filhas das humanas, estas ficam grávidas do que podemos considerar como os primeiros "semi-deuses", o que segundo a mitologia são os filhos nascidos da mistura entre seres humanos e "Deuses", e daí nascem Adapa e Titi. Chegado o momento certo, Ea Enki apresenta orgulhoso à corte dos Annunaki as suas crias, mas ocultando ser eles sua descendência. Afirma Ea Enki que eles eram muito inteligentes, produto da evolução dos humanos, e que eles seriam capazes de criar para colher. Neste momento Enlil afirma, desconfiado, que seria um verdadeiro milagre da criação tamanha evolução, sem que Ea Enki estivesse envolvido. Marduk percebe a insinuação de Enlil.
Vídeo 14 - Humana experiência
https://youtu.be/MTMhh7obwig
Episódio 15 - Ka In e Abael Ficamos sabendo então que os filhos de Adapa e Titi tornaram-se abundantes em meio aos humanos, saindo das matas, e passando a concentrar-se nas imediações das minas de ouro, nos pastos e campos, e "assim nasceu a civilização humana". Eles tornaram-se hábeis na escrita, nos ofícios, nas artes, no canto, ensinados por seus mestres Annunaki. Então Enlil convoca os filhos mais velhos de Adapa e Titi, chamados Ka In e Abael (Cain e Abel da Bíblia) para receberem presentes do céu. É oferecido a eles o arado para a agricultura (a Ka In) e a ovelha para o pastoreio (a Abael). Nesta próxima figura destacada abaixo observamos uma imagem extraída de um rolo pictórico sumério, cujo original encontra-se no Museu Pergamon em Berlin, o qual tive o privilégio de visitar em 2010. Nesta imagem vemos o herói Annunaki Ea Enki (e não Enlil) presenteando o arado à humanidade. Notem também a representação de todos os planetas em torno do sol, incluindo Netuno e Plutão, somente descobertos na Era Moderna.
Figura 5 - Ea Enki oferece o arado à humanidade, tendo a representação do sistema solar à esquerda/ acima Fonte: http://misteriosantigos.50webs.com/noticias-e-cultura.html
Depois de algum tempo Ka In e Abael voltam à corte dos Annunaki para mostrarem seus feitos, Ka In com cestos cheios de frutos e cereais, e Abael de maneira irreverente mostra seus belos animais, afirmando que nunca antes havia sido provado carne tão tenra, e nunca antes havia sido tecido a lã de uma ovelha. Com essa apresentação ficou subentendido que Abael era o favorito, o que gerou ciúmes em Ka In. Quando Abael foi ter com Ka In, este o mandou ir embora, ao que ele riu e falou que não era para Ka In se sentir tão menor. Em um acesso de raiva Ka In acerta Abael na cabeça, matando-o. A sentença dos Annunaki fora a de que Ka In deveria ser exilado, não sem antes Ea Enki colocar uma marca distintiva em Ka In, a qual Zecharia Sitchin acredita ser a falta de barba nos povos nativos da América. E assim nasceu a civilização humana, desde então propensa à violência entre irmãos.
Vídeo 15 - Ka In e Abael
https://youtu.be/D0rZMAVhlKE
Episódio 16 - A Era dos gigantes
Um acontecimento veio a chocar a corte real de Nibiru: o casamento de Marduk, filho de Ea Enki e herdeiro do Rei Anu, com Sarpanit, uma humana do planeta Ki (Terra).
As consequências deste importante evento vieram a ecoar nas eras vindouras, com a abertura da possibilidade de união entre os heróis Annunaki e as humanas, haja visto o exemplo dado pelo próprio Príncipe Marduk.
Deste precedente aberto por Marduk o que se seguiu foi a criação da Era dos Gigantes, que eram os filhos dos heróis Annunaki com suas esposas humanas, tais como vemos em diversas mitologias das civilizações antigas: Gilgamesh na Índia, Hércules e Perseu dos gregos, Davi e Golias dos hebreus, também Sansão, e assim por diante.
Ea Enki chega a advertir seu filho Marduk de que se ele agisse sem pensar, e casasse com Sarpanit, ele poderia vir a perder o direito de sucessão ao trono de Nibiru, ao que ele responde que já nascera sendo roubado por Enlil, meio-irmão de Ea Enki, e que não pode sonhar com sucessão ao trono de Nibiru, de maneira que ele iria buscar fazer seu próprio reino em Ki (Terra).
Mensagem urgente conta de que ao todo são 200 heróis Annunaki da estação do Lahmu (Marte) que haviam se rebelado, exigindo terras em Ki (Terra) e uma esposa humana para cada um. Nos relatos da Bíblia hebraica vemos que a Era dos Gigantes (criação dos Nefilim) foi uma das principais razões dadas por Deus para mandar o dilúvio na Terra, para acabar com as iniquidades e abominações dela provenientes.
Vídeo 16 - A era dos gigantes
https://youtu.be/gr1g0uj0n7w
Episódio 17 - Algo terrível está por vir Enlil vislumbra que no céu e na Terra tempos ruins estão por vir, com a aproximação do Planeta Nibiru em sua passagem periódica de 3600 anos próxima à Terra, e a água levaria o que sobrasse da destruição que adviria. Todavia, apesar da iminente destruição, Enlil destaca que os Annunaki, misturados com os humanos, decaíram na libertinagem, pois esqueceram de quem eram, e deste modo ele decreta que os humanos devem ser destruídos junto com seu planeta (assim também entendeu o Deus Yahweh dos hebreus, segundo a tradição bíblica). Enlil então estabelece a Lei de que os Annunaki devem se retirar para as naves para salvarem-se, e que nenhum humano deveria ficar sabendo deste plano, obrigando todos os presentes no Conselho a prestar juramento, inclusive Enki, Ninmah e Ninghizida, os criadores da raça adâmica, ao que eles acabam por aceitar, ainda que com o coração pesado.
Vídeo 17 - Algo terrível está por vir
https://youtu.be/pvvSrUWA3Aw
Episódio 18 - O mensageiro do Criador Enki sobrevoa a Terra e comenta com Ninmah que, em sua fúria contra a raça adâmica criada por eles, Enlil não havia compreendido que a Terra era muito mais que apenas os humanos, pois havia diversas espécies de vida que mereciam ser preservadas, e assim eles decidem coletar de cada espécie um par, mantendo também sua "essência vital" para a posteridade, e que não havia nem um minuto a perder. Deste modo eles, juntamente com heróis Annunaki de sua confiança, procuram diversas espécies de animais, insetos e peixes, ao redor do mundo, e retiram amostras de sua "essência vital" (como costumamos chamar, sem nenhuma poesia, o seu DNA). Durante um sonho de Enki, aparece-lhe Galzu, mensageiro do Criador, e informa-lhe que havia uma proclamação para acabar com sua dor, e entrega-lhe os planos para a construção de uma arca, de modo que nenhuma espécie deveria se perder. Galzu indica que Enki deveria colocar seu filho humano Ziuzudra nesta tarefa de construção da arca, porém ele relembra-o de manter sua promessa dada perante o Conselho dos Annunaki, feita a Enlil. Enki vai, então, em uma noite até a cabana de juncos onde Ziuzudra morava e, de fora da cabana, começa a falar em voz alta com a "cabana de juncos", pois que ele havia prometido que não iria contar nada a humanos, porém Enlil não havia impedido ele de falar sozinho, ou de falar com a cabana de juncos, e assim Enki informa Ziuzudra do iminente perigo, e incumbe-o de construir a arca (Arca de Noé na tradição bíblica).
https://youtu.be/2Ej79dfGiqk
Vídeo 18 - O mensageiro do Criador
Episódio 19 - O grande dilúvio Ziuzudra então não perde tempo e começa a construir a arca segundo os planos que haviam lhe sido entregues por seu pai Annunaki, Enki. A arca obviamente seria grandiosa, pois seria construída para abrigar diversas espécies de animais, junto com a "essência vital" coletada pelos heróis Annunaki, e isto atraiu a atenção dos humanos, os quais começam a rir e fazer chacota de Ziuzudra, inconscientes do iminente perigo que se aproximava com a passagem do Planeta Nibiru junto à Terra. E assim Ziuzudra conclui a construção da arca, onde se abriga junto com sua família, diversas espécies de animais, e com a "essência vital" de animais, trazida por um herói Annunaki para acompanhá-los. Ziuzudra estão eleva sua prece à Divina Mãe Terra, ao Pai do Céu, e aos seres celestiais que cruzam o véu de nuvens em seus corcéis de luz (Annunaki e suas naves) logo antes de o dilúvio se iniciar.
https://youtu.be/DLmd05gJb5E
Vídeo 19 - O grande dilúvio
Episódio 20 - A difícil arte de recomeçar
Enlil e os demais Annunaki observam a calamidade se abater sobre a Terra de sua nave celestial, e Enlil então diz que em breve eles poderão retornar, para ver o que sobrou do antigo lar, para então praticar a difícil arte de recomeçar. Enlil decide aterrisar no topo do monte Arrata, onde a terra já tinha tido tempo de secar, e lá encontram a arca de Ziuzudra! Enlil fica furioso ao ver que os humanos haviam sobrevivido ao dilúvio, e acusa seu meio irmão Enki de haver cometido traição, ao ter avisado os humanos, quebrando sua promessa feita perante o Conselho. Enki por sua vez se defende, dizendo que é fiel e de valor, e que em nenhum momento descumprira com sua palavra, e que seguia a orientação dada por Galzu, mensageiro do Criador, o qual lhe havia dado os planos para a construção da arca. Eles são interrompidos pela mensagem de um oficial Annunaki, o qual lhes informa sobre a descoberta de ouro nas Américas, que era fluente e de fácil acesso. Informa-lhes também que os filhos de Ka In haviam sobrevivido, pois que os humanos eram bastante persistentes. Ningishzidda aparece para dizer que os Annunaki então criariam um marco feito para durar pelo tempo que durasse essa nova era, e apresenta as Pirâmides de Gizé! "Se o homem teme o tempo se esgotar, que o próprio tempo tema o nosso altar"
https://youtu.be/Fj0v2WvC2Uc
Episódio 20 - A difícil arte de recomeçar
Episódio 21 - Innanna e Dumuzi Enki descreve ao escrivão Endubsar que a primeira geração de Annunaki nascida na Terra fora marcada por um doloroso acontecimento. O amor surgido entre seu filho Dumusi e Innanna, a neta de Enlil, seria a chance de unir os dois clãs e acabar com as rivalidades, no entanto, para tristeza de Enki, o episódio terminou em tragédia. Ao ver o amor desabrochar entre Dumusi e Innanna, o filho mais velho de Enki, Marduk, decide pôr um fim nele, para não permitir a união entre os dois clãs, e arregimenta sua outra irmã, Geshtinanna, para acabar com o amor. Ela concordou em participar da trama, e seduziu Dumuzi dizendo que sabia que não teria mais seu amor, mas desejava ter um filho com ele, ao que ele aceitou. Logo em seguida, porém, Geshtinanna afirmou que ela iria dizer que fora possuída sem consentimento, ao que Dumusi fica transtornado e acaba caindo de um precipício e morre. Innanna exige vingança perante o Conselho dos Annunaki, e clama que o responsável pela morte de seu amado Dumusi, Marduk, deveria ser punido como traidor. Este evento só trouxe ainda mais rivalidade entre os clãs de Enlil e Enki, e então Marduk é condenado ao exílio com sua esposa Sarpanit em terras distantes.
https://youtu.be/PQphBie4NdU
Vídeo 21 - Innanna e Dumusi
Episódio 22 - O retorno de Anu O Rei Anu volta à Terra onde o "Sol se encerra", provavelmente junto às civilizações da Meso-América (Astecas, Maias, Incas, etc.), para onde as operações de mineração de ouro haviam se transladado devido à profusão e facilidade de extração de ouro nesta nova ABZU. Com sua chegada à Terra, o Rei Anu quis reunir toda a família, trazendo Marduk de seu exílio, durante o qual a humana Sarpanit já havia perecido. Enlil tem a oportunidade de apresentar ao Rei Anu a sua filha nascida na Terra, Innanna, pela qual o Rei Anu passa a nutrir uma admiração pela brilhante beleza. O Rei Anu também refere-se a Marduk, dizendo que ele havia perdido alguém amado, e que não havia glória no poder que não visasse o bem, e ele acreditava que a dor havia lhe mostrado uma lição, e por isso ele lhe concedia o seu perdão. O Rei Anu diz que graças aos heróis Annunaki de Ki (Terra), Nibiru se tornara forte de novo, e que ele era amado pelo seu povo. Ele então lhes instrui que um dia os humanos herdarão a Terra, e por isso eles deviam ensinar um pouco do que sabiam, para que prosperasse a paz e não a guerra.
https://youtu.be/UIScgHqOn3E
Vídeo 22 - O retorno de Anu
Episódio 23 - As quatro regiões Para tentar amenizar a situação tensa de sua família na Terra, decorrente das disputas de poder entre o clã de Enki e de Enlil, o Rei Anu decide dividir o reino em quatro regiões. DIS (1) - A primeira região do Edin ficaria com Enlil; MIN (2) - A segunda região de Hem-la ficaria com Enki; ES (3) - A terceira região de Zamush ficaria com Innanna; LIMMU (4) - A quarta região do Sinai ficou com Ninmah. Enki então divide a sua região entre os filhos Ningishzidda e Marduk, e este fica com a região do atual Egito, onde já haviam sido contruídas as pirâmides, ao que Marduk reclama dizendo que esta é uma região estratégica e que ele a desejava para si.
https://youtu.be/ygWd3GOw_kg
Vídeo 23 - As quatro regiões
Episódio 24 - Babel Inicia-se então uma nova Era na Terra, na qual os senhores Annunaki passam a nomear Reis de ascendência híbrida (humanos e Annunaki) para governarem os reinos. Observamos então Marduk nomear um Rei para governar sobre a cidade de Babilônia, enquanto ele próprio se alçara à posição de Deus perante aquele povo. A cidade de Babilônia desenvolve a tecnologia de utilização do aço, e com isso constrói um enorme e feroz exército, bem como uma poderosa frota de navios. Esta disposição beligerante de Marduk, com vistas a conquistar um poder maior na Terra, através do reino da Babilônia, coloca em alerta os demais senhores Annunaki. Ele decide também construir uma Torre que chega até o céu (arranha-céus na antiguidade?!) em desafio aos demais Annunaki. Constrói também na Babilônia o que ficou conhecido como uma das maravilhas do mundo antigo, o famoso Jardim da Babilônia, cidade dedicada a honrar somente ao "Deus" Marduk. Finalmente Enlil, diante das afrontas de Marduk e sua cidade-estado Babilônia, decide destruir a cidade e a Marduk, declarando guerra! Enlil decreta que "pelo bem dos Annunaki a Torre vai cair"! Ele decide então enviar uma nave celeste para destruir a imensa Torre de Babel.
https://youtu.be/VBbfmz30kPU
Vídeo 24 - Babel
Episódio 25 - A ira de Marduk Em seguida à destruição da Torre de Babel, Marduk comunica aos demais Annunaki que ele, o maior Deus diante dos olhos dos humanos, e criador da maior cidade da antiguidade, deveria reinar sobre o planeta Terra, pois agora havia chegado sua Era. Ou os demais Annunaki se submetiam a ele, Marduk, Senhor do planeta Marte (Deus da Guerra na mitologia greco-romana) ou assistiriam a um triste fim, colocando um feroz ultimato perante os demais senhores Annunaki.
https://youtu.be/9Wt2ghDBy-I
Vídeo 25 - A ira de Marduk
Episódio 26 - É o fim Quando alguém diz "quero isso só para mim" normalmente significa o prenúncio do fim, e assim também seria no caso da ameaça de Marduk perante aos demais senhores Annunaki. Enlil convoca uma reunião do Conselho dos Annunaki para discutir a situação da ameaça de Marduk, e apresenta os fatos de que ele havia criado uma religião, dera a si mesmo o novo nome de Rá (deus egípcio), e havia escravizado o "seu povo", ou seja, o povo hebreu havia ficado sob o comando de Enlil (Yahweh). Diante do Conselho dos Annunaki Enlil apresenta a decisão de usar as Armas de Terror (provavelmente artefatos nucleares trazidos de Nibiru). Dois dos filhos de Enlil então assumem para si a tarefa de lançar as temíveis armas de terror, desejando um deles se tornar o "Calcinador" e o outro o "Aniquilador" de Marduk. Depois da fatídica decisão de Enlil de destruir o reino de Marduk com as "Armas de Terror" lhe aparece Galzu, o mensageiro do Criador, em uma visão e lhe mostra que havia chegado o tempo de sangue, morte e de dor, e que por isso ele deveria escolher um homem justo para preservar a raça (seria Abraão o escolhido, que seria o patriarca dos hebreus) e deveria mandar que ele fosse para uma terra distante, e que ele seria o pai de muitos. Galzu orienta ainda que Enlil (Yahweh) deveria cuidar para que nada lhe acontecesse. Depois disso observamos as duas naves celestes voando em direção ao reino de Marduk e acontece uma grande explosão (provavelmente nuclear).
https://youtu.be/NzaCWz6dR1k
Episódio 26 - É o fim
Episódio 27 - O vento maligno No último episódio desta magnífica ópera-rock, assistimos que os animais e as plantas do jardim do Edin começam a morrer em decorrência do "vento maligno" (provavelmente vento carregado de radioatividade mortal) então Enlil conversa com seu meio-irmão Enki que ele não havia previsto este terrível desenlace da sua decisão de lançar as armas de terror, e que as explosões haviam manchado o ar e o vento maligno fôra trazido para suas terras. Enlil procura explicar que o resultado seria o Destino, pois só na Babilônia havia restado algo digno, não tocado pelo fogo nem pelo vento maligno, e que por isso a vitória havia sido de Marduk, o Deus Guerreiro, pois aquela seria a sua Era, a do Carneiro (Áries). Ea Enki se aproxima de seu meio-irmão para consolá-lo, então Enlil questiona se haveria sido em vão tanta dor pelo ouro da missão deles na Terra. Enlil informa que ele iria então para além do oceano (civilizações da meso-América) e que deixaria para Marduk os frutos de sua ambição. Ea Enki pondera então que a natureza do tempo é circular, e que tudo tem que acontecer sempre e de novo, e que por isso ele deveria contar a história de seu povo, para que seus filhos pudessem continuar (seremos nós seus filhos e filhas, seus descendentes?).
https://youtu.be/fziiWOhZVr4
Episódio 27 - É o fim
Considerações finais Acredito que devemos ler, escutar e apreender estas informações passadas pelos Sumérios através dos milênios com grande respeito, tendo chegado a nós pelas mãos de diversos tradutores das tabuletas de cerâmica com escritas cuneiformes, principalmente o famoso autor Zecharia Sitchin. Estes escritos ressoam como sendo uma descrição factual, e não apenas mitologia, e por isso devemos confrontá-las com informações atuais de que dispomos, para podermos decidir se elas são apenas mitologia de uma civilização antiga, ou se o que está ali descrito é algo que de fato aconteceu. Será que existem seres vivos em outros planetas no Universo ou será que, de bilhões e trilhões de planetas e galáxias existentes, o nosso planeta foi o único a produzir as condições para gerar vida inteligente? Será que praticamente todas as civilizações humanas antigas estariam mentindo quando se referiam a Deuses vindos do céu? Será que não existe uma ligação em comum entre elas, algo que as unisse? Em relação especificamente ao Dilúvio, novamente observamos uma unanimidade de relatos entre as civilizações antigas em relação a uma grande inundação que haveria destruído a Terra, seja nos relatos dos Maias, Astecas, Hindus (sânscrito), egípcios, hebreus, sumérios, etc. Seria tudo isso apenas ficção, que espontaneamente teria surgido em todas as civilizações, teoricamente separadas entre si? É fato que os escritos dos sumérios traduzidos por Sitchin antecedem à escrita da Bíblia dos Hebreus em mais de 1000 anos, e também devemos considerar que da Suméria descenderam os povos Babilônios (tendo Marduk como seu Deus) onde os Hebreus teriam sido tomado por escravos, tendo permanecido por lá mais de 400 anos. Importante ressaltar também que Abraão, o patriarca do povo hebreu era babilônio, tendo saído da cidade de UR, conforme nos descreve a Bíblia. Seria ele o escolhido por Enlil, segundo as orientações de Galzu? A moderna ciência não conseguiu ainda comprovar a existência do chamado “Elo Perdido” que seria a ligação existente entre os primatas e os homens atuais, os homo sapiens sapiens, e pelo contrário, a genética apenas nos demonstrou que estamos distantes dos primatas, na medida em que todos os primatas, sem exceção, possuem 48 cromossomos em seu DNA, e nós possuímos apenas 46, tornando-nos únicos por sermos mais inteligentes que todos eles, mas com menos informação codificada nos cromossomos. Além disso os cientistas puderam regredir nossos antepassados a uma “Eva primordial” pelas mitocôndrias, que são herdadas das mães, para uma única mulher que viveu cerca de 200.000 anos atrás, e a um “Adão primordial” através da transferência do chamado cromossomo “Y”, que define o sexo do embrião, para um homem que vivera há cerca de 60.000 anos atrás. Isso não quer dizer que não houvessem outros humanos vivos naquela época, mas significa que hoje em dia nenhum espécime vivo, de homem ou mulher, possui DNA que não seja proveniente desses dois “Adão e Eva primordiais”, pois o DNA dos demais indivíduos então existentes se perdeu através dos tempos. A existência de Pirâmides e de Templos construídos com pedras gigantescas, que nem mesmo nos dias modernos possuímos tecnologia para cortar, nem transportar, nem muito menos colocar no lugar milimetricamente determinado segundo orientações geométricas precisas, e isto é indicativo de que, de fato, existiram seres com tecnologia superior à nossa, e que eles estavam presentes em todo o globo terrestre, não apenas na região do Oriente Médio, berço da civilização, mas em todos os lugares. Enfim, este artigo serviu para nos mostrar que a explicação que nos foi dada pelos Sumérios, através do trabalho de Zecharia Sitchin, sobre a origem da humanidade é muito mais coerente do que a versão oficial que nos têm sido apresentada, tanto pela religião quanto pela ciência ortodoxa, e demonstra que somos todos irmãos e irmãs dos mesmos antepassados, quem sabe vindos de outro planeta. Isto não quer dizer que os Annunaki sejam Deuses, como eles vieram a ser conhecidos pelas diversas civilizações antigas da humanidade, mas sim que eles foram instrumentos do verdadeiro DEUS único para criar os corpos físicos que viriam a abrigar a nossa ALMA IMORTAL, para que assim pudéssemos ter nossas experiências de vida nesse maravilhoso planeta chamado Terra.