por Eduardo Vallim
20 de junho de 2020
Há anos a raça humana vem sofrendo imperceptíveis alterações genéticas, surgindo assim, seres com elevado grau de inteligência e consciência planetária, e que serão responsáveis pela proteção do orbe terrestre sobretudo dos animais e meio ambiente.
Prova disto são as milhares de crianças chegando ao nosso planeta, que já vêm despertas para uma consciência universal e humanitária, dotadas de inteligência e raciocínios tecnológicos infinitamente superiores àquelas crianças nascidas na década de 1960, 1970 e 1980; defensoras ferrenhas de seres inferiores à raça humana, como a animal por exemplo, não admitindo a matança desenfreada de bovinos, suínos, caprinos, peixes, etc., focando mais uma alimentação natural e vegetariana.
Tais fatos nos são relatados por inúmeras pessoas contatadas e abduzidas por seres extraterrestres, a se demonstrar o quão desconhecemos sobre nós mesmos e sobre o que nos forma. A Teoria Clássica da Evolução afirma que evoluímos e mudamos ao longo de milênios até atingirmos o que somos atualmente, porém, ela não consegue informar quem seremos no futuro. Ou seja, qual a projeção da raça humana para daqui a 500 anos ? Pois, se há evolução, segundo a teoria aqui mencionada, seremos o que no futuro ? Se não há resposta a tal questão, referida teoria não se sustenta.
O renomado clarividente e paranormal norte americano Edgar Cayce (1877-1945) já afirmava à época sobre uma nova humanidade e que seria uma ”quinta raça”, que, segundo suas previsões, iria surgir após o ano de 1998. Metafísicos e paranormais também passaram a compartilhar dessa crença, que é a chamada raça índigo. Eles também são conhecidos como Crianças do Novo Milênio, Crianças Cristal, Filhos da Luz.
Pois, a raça humana está sofrendo mutações genéticas profundas.
As crianças índigo têm perfis semelhantes entre si — são superiormente inteligentes, criativas, psíquicas, telepáticas e possuem habilidades curativas e clarividentes.
Conseguem expressar conhecimento de forma articulada, com conhecimentos aprofundados sobre conceitos espiritualistas, informações antropológicas, científicas e com surpreendente interesse pela tecnologia
Com toda certeza, a humanidade encontra-se à beira de de um gigantesco salto evolutivo, pois, pesquisas psicológicas acerca do tema, indicam que elas possuem habilidades psíquicas e intuitivas extraordinárias e têm conhecimento de que elas não aprenderam isso conscientemente.
Qualquer mãe com mais de 70 anos de idade hoje, que olhar para um recém-nascido e o comparar com as crianças nascidas há 40 anos irá notar uma tremenda diferença entre tais crianças.
O cientista comportamental norte americano, Dr Richard Boylan, antropólogo e hipnoterapeuta clínico, há anos dedica estudos sobre o fenômeno das crianças índigo e suas ramificações com os contatos imediatos. Ele traçou um perfil preciso entre estes novos humanos e a conexão com os “visitantes das estrelas”, como costuma chamá-los. Boylan é secretário da Academy of Clinical Close Encounters Therapists [Academia de Terapeutas Clínicos de Contatos Imediatos, ACCET], nos Estados Unidos, uma organização que incentiva profissionais médicos e psicológicos a se envolverem com o fenômeno ufológico..
E ainda, Dr Boylan transmite seus conhecimentos aos pais, cujas crianças sejam índigos e criou uma organização para apoiar e educar as famílias que as têm. Como presidente do Star Kids Project [Projeto Crianças Estelares, SKP], organiza oficinas para ajudar as crianças e os pais a lidarem com as habilidades extras psíquicas e intuitivas — e explica que as crianças talvez sejam um misto de humanos e de extraterrestres.
O desenvolvimento alienígena nas crianças índigo, poderia ser resultado da engenharia genética, a partir da tecnologia biomédica e de uma ligação telepática consciente — os pequenos poderiam ser psíquica e metafisicamente modificados como resultado de seus próprios contatos com os visitantes, ou os extraterrestres modificam o DNA de seus pais. Dr Boylan também acredita que há uma ligação entre o fenômeno e o que hoje rotulamos de transtorno de déficit de atenção (TDA), uma síndrome que apareceu quase que magicamente há cerca de 15 anos a 20 anos, quando mais dessas crianças começaram a ser reconhecidas .
AS DIFERENÇAS.
Dr Boylan alerta para o fato de que muitas das vezes essas crianças, são prematuras e erroneamente diagnosticadas com síndromes como o TDA, quando são, na verdade, índigo. Uma razão que Dr Boylan sugere para isso seria que “os pequenos apenas ficam extremamente aborrecidos com a maneira lenta e rudimentar com a qual estão sendo educadas”, e é por isso que muitas vezes elas se comportam como se tivessem TDA.
Há centenas de relatos onde o contatado lembra-se de detalhes de que seu material genético foi colhido. Tanto homens quanto mulheres, se recordam de experiências de quando o procedimento ocorreu — algumas mulheres também acreditam que o seu material genético tenha sido retirado e alterado de alguma forma antes da gravidez. Elas dizem que sabiam que seus filhos seriam diferentes ou especiais por causa disso — o que parece surpreendente é que muitas dessas crianças realmente têm consciência de serem diferentes.
CONVERSAS TELEPÁTICAS.
Quais são então as diferenças entre as crianças normais e índigo, além de maior capacidade física e psicológica ? Geralmente, elas têm habilidades psíquicas e intuitivas aprimoradas, com a consciência do conhecimento universal e até mesmo de suas verdadeiras origens genéticas, têm consciência que estão ligadas, de alguma forma, aos seres extraterrestres que as visitam. As qualidades de uma criança estelar, de maneira geral, são: – andar aos oito meses, – falar frases aos dez meses, – ler aos dois anos, porém, sem ninguém ensiná-las, – atravessar paredes, tocar maestralmente instrumentos musicais aos 5 anos de idade, – tornarem-se invisíveis, – travar conversas telepáticas, – desejo de voltar pra casa, executam viagens astrais e curas físicas.
Muitas crianças índigo, se queixam da grosseria de seu corpo humano, dizendo quão limitado são. Vivem agoniadas por precisarem passar por essas experiências por um longo período.
Elas nos ensinam como dividir o átomo e aproveitar a energia nuclear em prol da humanidade. As crianças são geneticamente alteradas antes de nascerem, pois, recebem DNA extraterrestre. Conseguem contar o número de genes extraterrestres de pessoas que se encontram a sua frente.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIEN .
O pequeno Aiden, de apenas cinco anos, morador de Western – Austrália, declarou o seguinte: “Eu não me importo de passar pelas paredes e eles me ensinam mais sobre as naves do que eu aprenderia na escola. Eles vêm através de paredes, flutuando, não andando. Eles se tornam invisíveis quando querem, mas ainda estão por aí”. Sua mãe escreve isso em seu depoimento ao ACER: “Isso me surpreende. Ele é muito tranquilo sobre o assunto e diz que vai apresentar seus ‘amigos’ para mim um dia. Aiden sabe o que eu estou pensando, termina minhas frases e sente dor quando eu sinto”.
As crianças índigo, chamadas também de estelares, podem estar cientes de programas educacionais extraterrestres quando a informação é recebida no nível subconsciente ou supraconsciente. Elas podem ter sonhos estranhos, nos quais sabem que estão a bordo de naves espaciais.
O escritor Whitley Strieber, também experimentador que teve sua história retratada no livro Communion [Comunhão, William Morrow, 2008], também vivenciou tais lições em naves espaciais. Seu testemunho sugere que os novos humanos não são apenas atualizados física e psicologicamente, mas também são ensinados a operar em uma frequência multidimensional mais ampla, que lhes ajuda a acessar informações e conhecimentos não disponíveis à raça humana.
As diferenças entre as crianças normais e índigo, além de maior capacidade física e psicológica, são geralmente suas habilidades psíquicas e intuitivas aprimoradas, com a consciência do conhecimento universal e até mesmo de suas origens.
Tracey Taylor, que desenha intuitivamente trabalhos e símbolos complexos relacionados às suas experiências extraterrestres, escreveu em uma carta: “Quanto às minhas próprias experiências de contato, eu me tornei muito compassiva para com os extraterrestres, pois há muito que os seres humanos podem aprender e se beneficiar através da interação com eles. Inicialmente não sabia o que estava acontecendo ou a razão, mas sempre houve uma troca igual — ajudei-os a atingir seus objetivos genéticos e, em troca, melhoraram a minha capacidade de cura e habilidades psíquicas, além de minha compreensão da vida na Terra”.
As crianças estelares nascem com maior sabedoria e consciência e também são dotadas de espantosa criatividade — elas têm a sensação de estarem conectadas com a natureza e com tudo o que existe. São as portadoras do novo, da luz e estão aqui para orientar o despertar da consciência terrestre. Portanto, se a nova humanidade já está aqui, como o despertar está sendo orquestrado? A resposta pode muito bem estar contida nas expressões criativas e nos dados ligados à experiência do contato com nossos parentes estelares.
fonte: https://correionogueirense.com.br/alteracoes-geneticas-da-raca-humana-correio-nogueirense/