Zeta Reticuli 1 e 2 – O Mapa estelar do Sistema Solar do planeta SERPO
Posted by Thoth3126 on 29/05/2019
ZETA RETICULI 1 e 2 – O Mapa Estelar desse Sistema Solar Binario onde esta localizado o planeta SERPO, da civilização EBEN, que fez acordo com o governo dos EUA.
Posted by Thoth3126 on 29/05/2019
ZETA RETICULI 1 e 2 – O Mapa Estelar desse Sistema Solar Binario onde esta localizado o planeta SERPO, da civilização EBEN, que fez acordo com o governo dos EUA.
O Mapa Estelar de Betty Hill é um dos detalhes mais famosos e conhecidos a respeito deste caso clássico de abdução de seres humanos por extraterrestres da Ufologia Mundial. Entretanto, poucos sabem como ele chegou até nós e porque sua existência é tão importante.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Por Robert M. Collins and William Moore, This report was originally published in “Focus” magazine edited by Bill Moore,1991 from UFOConspiracy Website.
Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net
… Em primeiro lugar, vamos relembrar como foi o momento em que o Líder extraterrestre mostrou o mapa estelar à Betty Hill, dentro da sua espaçonave para onde ela e seu marido foram levados, com a localização do seu Sistema Solar de origem Zeta Reticuli 1 e 2, ainda no interior da espaçonave:
“E assim eu disse que… Eu perguntei de onde ele era. Eu sabia que ele não era da Terra e eu queria saber como ele chegou aqui? Ele me perguntou se eu sabia alguma coisa sobre o Universo e eu disse-lhe que não, que não sabia praticamente nada, mas quando eu estava na escola fomos ensinados de que o Sol era o centro do Universo e que existiam nove planetas. E depois, mais tarde, claro, nós fizemos avanços…”.(n.t.- O DOCE VENENO da IGNORÂNCIA…)
Após isso, o Líder deles atravessou a sala e puxou um mapa de uma abertura na parede e perguntou à Betty se ela já havia visto um mapa semelhante. Ela foi até o mapa e inclinou-se para observar melhor. Tratava-se um mapa alongado, com vários pontos, de tamanho variado, espalhados pela tela. Entre estes pontos havia linhas retas e curvas unindo-os aqui e ali. Betty então perguntou onde estava seu lar. Em resposta o Líder perguntou a Betty onde estava o seu lar (a Terra), o dela, no mapa. Betty riu e disse que não sabia. O Líder respondeu de modo brusco:
“Se você não sabe onde você está, então não há motivo para dizer de onde eu sou!"
Dito isso ele recolocou o mapa em sua posição original na parede. A abdução do casal Barney e Betty Hill se deu na noite de 19 de setembro de 1961, sendo que a investigação do caso começou já na manhã seguinte. As sessões de hipnose regressiva só tiveram início efetivo no começo do ano de 1964, ocasião em que as lembranças sobre o mapa estelar vieram à tona. Ao longo destes anos vários pesquisadores e cientistas atuantes se interessaram por aspectos específicos do caso.
As estrelas/sóis Zeta Reticuli 1 (acima no centro) e Zeta Reticuli 2 (Abaixo à direita), que seriam o local de origem dos extraterrestres que abduziram Barney e Betty Hill
Marjorie Fish, professora de uma escola elementar e astrônoma amadora, leu o livro A Viagem Interrompida, de John Fuller, que relatava o caso Barney e Betty Hill. De imediato ela ficou intrigada com o misterioso mapa estelar holográfico, de 90 cm x 60 cm, descrito por Betty em 1964. Dois anos se passaram antes de ela finalmente encontrar uma fonte adequada para construir um modelo. Durante este tempo, tudo referente à astronomia, exobiologia e hipnose foi avidamente devorado pela dedicada pesquisadora. Vários métodos para construção de modelos foram testados.
Assumindo que das quinze estrelas presentes no mapa uma delas deveria ser o nosso Sol, e que todo o mapa deveria se encaixar em estrelas próximas, ela começou a desenvolver um modelo em agosto de 1968. Todo o processo foi realizado sem o auxílio de computador que não existia como hoje. Ela copiou à mão, coordenadas de aproximadamente mil estrelas próximas, esperando encontrar sucessivas vezes o padrão desenhado por Betty.
Acima: Desenho feito por Betty Hill sob indução hipnótica
Todas as estrelas se encontravam em um raio de 55 anos luz do nosso Sol. Várias estrelas foram excluídas do modelo por serem impróprias para o desenvolvimento da vida. Além disso, sistemas com estrelas duplas, ou triplas, não teriam condições (afirmação que se provou errada pois o sistema solar de Zeta Reticuli É BINÁRIO/DUPLO) favoráveis ao desenvolvimento (?????) de um meio ambiente favorável à vida, sendo também descartadas.
O estudo desenrolou-se nos anos seguintes, sem identificar positivamente um conjunto de estrelas que se adequasse ao mapa estelar de Betty Hill. Somente em 1972, com a publicação de uma atualização do Catalogo Estelar de Gliese é que um grupo de estrelas surgiu. Um único grupo de estrelas, que correspondia tanto no posicionamento das estrelas, quanto nas características e posição angular ao que Betty Hill havia desenhado.
A tabela abaixo lista as estrelas que compõem o mapa e alguns dados importantes:
N° de Identificação no Catálogo Gliese Identificação convencional Distância Terra Tipo Espectral Idade estimada
1
136 Zeta Reticuli 1 39,53 Anos Luz G2V 6 a 8 bilhões de anos
138 Zeta Reticuli 2 39,40 Anos Luz G1V 6 a 8 bilhões de anos
2
17 Zeta Tucanae 28,03 Anos Luz F9V 10 bilhões de anos
3
231 Alpha Mensae 33,10 Anos Luz G5V 4 a 6 bilhões de anos
4 O NOSSO SOL 8 minutos luz G5 4 a 6 bilhões de anos
5
139 82 Eridanu, Eridani 19,76 Anos Luz G8V 10 bilhões de anos
6
71 Tau Ceti 11,90 Anos Luz G8V 4 a 6 bilhões de anos
7
68 107 Piscium 24,36 Anos Luz K1V 1 a 4 bilhões de anos
8
27 54 Piscium 36,23 Anos Luz K0V 4 a 6 bilhões de anos
9
67 HD 10307 38 Anos Luz G2 1 a 4 bilhões de anos
10
86 HD 13445 37 Anos Luz K0 10 bilhões de anos
11
111 Tau 1 Eridani 45,58 Anos Luz F5/F6V 4 a 6 bilhões de anos
12
59 HD 9540 53 Anos Luz G8 1 a 4 bilhões de anos
13
86.1 HD13435 K2 10 bilhões de anos
14
95 HD14412 G1 4 a 6 bilhões de anos
15
97 Kappa Fornacis 42 Anos-Luz G1 4 a 6 bilhões de anos
Estas estrelas se encaixavam também no modelo tridimensional desenvolvido por Fish a partir de critérios favoráveis ao desenvolvimento de vida. Tudo isso respaldado por dados científicos atualizados que não estavam disponíveis na época em que o mapa foi desenhado por Betty Hill.
Com a conclusão do trabalho foi possível indentificar as estrelas do mapa, bem como estabelecer as rotas, já previamente desenhadas por Betty Hill em seu mapa.
Acima: Desenho de Marjorie Fish, baseado em suas investigações do desenho estelar de Betty Hill, mostrando as posições relativas de Zeta Reticuli e o nosso próprio SOL (HÉLIUS)
Após a conclusão do estudo desse mapa estelar, vários astrônomos checaram o trabalho de Marjorie Fish e se supreenderam pela precisão do mesmo. O Dr. David Sauders, do Planetártio Adler, o Dr. George Mitchell, do departamento de astronomia da Universidade Estadual de Ohio, os cientistas J. A. Hynek e Terence Dickinson do Strassenbug Planetarium são apenas alguns dos nomes de astrônomos que comentaram muito positivamente o trabalho de Fish. Em dezembro de 1974, Terence Dickinson publicou um artigo intitulado “The Zeta Reticuli Incident”, na conceituada revista científica Astronomy.
Representação computadorizada do desenho de Betty Hill do sistema estelar e a foto dos dois sóis/estrelas Zeta Reticuli 1 e 2.
Nas semanas e meses que se seguiram o editor da revista recebeu inúmeras correpondências, sendo algumas delas com ataques severos, notadamente oriundos do astrônomo Carl Sagan e de Steven Soter. Devido à repercussão do artigo, foi publicado um livreto, de 32 páginas, colorido, com o artigo e os comentários recebidos.
Mapa final de Marjorie Fish, com a indicação das estrelas identificadas
Mais de 10 mil exemplares foram vendidos em um curto espaço de tempo. Todos aqueles que comentaram ou criticaram o caso tiveram seus nomes citados, incluindo Sagan, que ameaçou processar a revista, que ainda vendeu mais 8 mil exemplares depois disso.
ACIMA: Comparação entre o mapa de Betty, o de Fish e um mapa final modelado por computador.Todos os três são muito semelhantes.
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
www.thoth3126.com.br
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